CENTRO DE ESTUDOS EM REPARAÇÃO PSÍQUICA - SC
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Programação e corpo docente
Módulo I

Especialistas vindos de diferentes regiões do Brasil e do Reino Unido irão trazer suas experiências e discutir as principais questões relativas aos efeitos psíquicos de graves violações de direitos humanos, sempre relacionando-as aos desafios diários vividos pelos profissionais a serem capacitados no curso em suas respectivas realidades locais.

Para o primeiro Módulo do curso, receberemos:


  • AULA MAGNA* (15/08/2016): O que é democracia?
Marilena de Souza Chauí é um dos mais importantes nomes da história da filosofia no Brasil. É professora do Departamento de Filosofia da Universidade de São Paulo, Presidente da Associação Nacional de Estudos Filosóficos do século XVII, Doutora Honoris Causa pela Universidade Nacional de Córdoba, Doutora Honoris Causa pela Universidade de Paris VIII. Foi Secretária Municipal de Cultura de São Paulo durante a prefeitura de Luiza Erundina (1989-1992). Destaca-se em sua obra, dentre muitos outros temas, elaborações inovadoras sobre o conceito de democracia, na esteira do pensamento do filósofo político francês Claude Lefort.

*Diferentemente das demais, esta aula será realizada na Universidade Federal de Santa Catarina (Campus Universitário, Bairro Trindade – Florianópolis-SC), às 18h30.

  • AULA 2 (26/08/2016): A psicanálise em situações de extrema vulnerabilidade social
​Jorge Broide é psicanalista e analista institucional, doutor em psicologia social pela PUC/SP, professor do curso de psicologia da PUC/SP e membro da Associação Psicanalítica de Porto Alegre. Trabalha há 40 anos nas situações sociais críticas. Autor do livro "Psicanálise nas situações sociais críticas. Violência, juventude e periferia. Uma abordagem grupal" (Editora Juruá). E, em conjunto com Emilia Estivalet Broide, "A psicanálise em situações sociais críticas. Metodologia clínica e intervenções" (Editora Escuta).
​
  • AULA 3 (09/09/2016): Violência policial
Dario de Negreiros é bacharel em psicologia, filosofia e jornalismo. Foi Coordenador de Reparação Psíquica e Pesquisa da Comissão de Anistia do Ministério da Justiça, onde era responsável pela coordenação nacional do projeto Clínicas do Testemunho, dentre outras atribuições. Coordenou a elaboração da pesquisa "Polícia e ditadura: a organização da segurança pública na ditadura brasileira e seus legados na democracia (1964-1988)", de autoria da pesquisadora Maria Pia Guerra. Foi repórter do jornal Folha de S. Paulo, Coordenador no Brasil da Coalizão Internacional de Sítios de Consciência e assessor do Secretário Nacional de Justiça, no Ministério da Justiça. É mestrando do Departamento de Filosofia da Universidade de São Paulo.

Elisandro Lotin é Policial Militar de Santa Catarina, bacharel em Direito e Presidente da ANASPRA (Associação Nacional de Praças), associação que reúne as entidades representativas de praças policiais e bombeiros militares estaduais de todo o Brasil. É Coordenador de Relações Públicas da APRASC (Associação de Praças de Santa Catarina), Membro do Conselho Nacional de Segurança Pública (CONASP/MJ), Membro do Fórum Brasileiro de Segurança Pública (FBSP).

  • AULA 4 (23/09/2016): Raça e Desigualdades
Lia Vainer Schucman possui graduação (2003) e mestrado (2006) em Psicologia pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). Doutorado em Psicologia Social pela Universidade de São Paulo (USP) (2012) com estágio de doutoramento como Pesquisadora visitante no Center for New Racial Studies Institute for Social, Behavioral and Economic Research (ISBER) da Universidade da Califórnia, Santa Bárbara. Atualmente é bolsista FAPESP e realiza pesquisa de pós doutorado em Psicologia Social pela USP no Projeto de Pesquisa "Famílias Interraciais: estudo psicossocial das hierarquias raciais em dinâmicas familiares". Tem experiência na área de Psicologia e relações raciais. Publicou recentemente o livro “Entre o encardido, o branco e o branquíssimo” branquitude hierarquia e poder na cidade de São Paulo”.

  • AULA 5 (14/10/2016): A experiência do Programa De Braços Abertos
Lumena Furtado é psicóloga, sanitarista, mestre em Saúde Pública, doutora em Ciências pela UFRJ e, atualmente, articuladora do programa De Braços Abertos, da Secretaria Municipal de Saúde de São Paulo. Com 30 anos de experiência e atuação nas mais diversas áreas do Sistema Único de Saúde (SUS), já foi secretária municipal adjunta de saúde em São Bernardo do Campo e secretária municipal de saúde em Mauá. No Ministério da Saúde, comandou a Secretaria de Atenção à Saúde (SAS).

Sobre o Programa de Braços Abertos
​“Criado há dois anos, o programa De Braços Abertos, da Prefeitura de São Paulo, já atendeu a cerca de 800 pessoas que moravam nas ruas e faziam uso abusivo de crack. A partir de 2014, quando 1.500 usuários ocupavam várias ruas da região da Luz em barracas improvisadas, o programa introduziu uma política de redução de danos na chamada cracolândia, no centro da cidade. Até então, o trato com usuários de crack era pautado historicamente pela repressão, o que os tornou mais arredios e desconfiados. O De Braços Abertos, inspirado em programas americanos e canadenses, surgiu com um conceito inovador de tratamento de dependentes químicos. Com o tratamento em meio aberto, inserindo essas pessoas em alta vulnerabilidade na sociedade, teremos mais êxito do que com as políticas tradicionais. O programa propõe atenção integral aos usuários de substâncias psicoativas, garantindo a eles moradia, alimentação, trabalho e cuidado de saúde. [...] Os beneficiários do programa estão cada vez menos no ambiente de venda e uso ("fluxo") e mais presentes nos sete hotéis contratados pela prefeitura para abrigá-los. Realizam inúmeras atividades laborais, tais como varrição, jardinagem, manutenção predial, estética e beleza, pintura e escultura, restauro de móveis, entre outras.” (Fonte: “São Paulo de braços abertos”. Artigo publicado no jornal Folha de S.Paulo, no dia 10/03/2016, de autoria de Antonio Lancetti e Benedito Mariano).

  • AULA 6 (21/10/2016): A Cartografia da Memória
Anna Turriani é psicologa social, psicanalista e mestre em Ciências pela Universidade de São Paulo. Membro do Margens Clínicas desde sua fundação, dedica-se à pesquisa de metodologias clínicas comunitárias voltadas para a recuperação e construção de memória coletiva. Também formada em Eutonia, Anna desenvolve desde 2004 a metodologia Dançarilhos de pesquisa das danças a dois, dedicando-se prioritariamente à pesquisa das relações de gênero e das afetações das violências políticas no corpo, apostando na educação para emancipação a partir da educação somática.

  • AULA 7 (11/11/2016):  Adolescentes em conflito com a lei
Andrea Guerra é psicóloga e professora adjunta do Departamento de Psicologia da UFMG (Universidade Federal de Minas Gerais). Possui graduação em Direito pela Universidade Federal de Juiz de Fora (1994), graduação em Psicologia pelo Centro de Ensino Superior de Juiz de Fora (1995), mestrado em Psicologia Social pela Universidade Federal de Minas Gerais (2000) e doutorado em Teoria Psicanalítica pela Universidade Federal do Rio de Janeiro, com período de estudos aprofundados na Université de Rennes II (2007). Coordenadora do Projeto JaÉ - Trabalho com adolescentes em conflito com a lei que associa intervenção clínica e política por meio da oferta de atendimento psicanalítico e de oficina de quadrinhos aos jovens. Projeto executado em parceria com a Diretoria de Promoção da Juventude e Subsecretaria de Atendimento às Medidas Socioesducativas de Belo Horizonte. Autora do livro "A psicose" (Zahar, 2010) e co-organizadora dos livros "Diálogos com o campo das medidas socioeducativas" (CRV, 2013), "A psicanálise nas instituições públicas: saúde mental, assistência e defesa social" (CRV, 2010), "A clínica de crianças com transtornos no desenvolvimento: uma contribuição no campo da Psicanálise e da Saúde Mental", "Clínica e Inclusão Social" e "Psicologia Social e Direitos Humanos".

  • AULA 8 (25/11/2016): O caso clínico e a supervisão institucional
Emília Broide é psicóloga, psicanalista, mestre em Saúde Pública pela USP e doutoranda do Programa de Pós-Graduação em Psicologia Social da PUC-SP, onde participa do Núcleo de Psicanálise e Política. Professora do Curso de Formação em Psicanálise do CEP, do Curso de Pós-Graduação em Psicossociologia da Juventude e Políticas Públicas da Fundação Escola de Sociologia e Política de São Paulo (FESPSP) e da Pós-Graduação em Psicanálise da Faculdade Jaguariúna (FAJ). Consultora e supervisora na área da Saúde e Assistência Social. Em conjunto com Jorge Broide, escreveu o livro "A psicanálise em situações sociais críticas. Metodologia clínica e intervenções" (Editora Escuta).
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