Programação e corpo docente
Módulo I
Especialistas vindos de diferentes regiões do Brasil e do Reino Unido irão trazer suas experiências e discutir as principais questões relativas aos efeitos psíquicos de graves violações de direitos humanos, sempre relacionando-as aos desafios diários vividos pelos profissionais a serem capacitados no curso em suas respectivas realidades locais.
Para o primeiro Módulo do curso, receberemos:
*Diferentemente das demais, esta aula será realizada na Universidade Federal de Santa Catarina (Campus Universitário, Bairro Trindade – Florianópolis-SC), às 18h30.
Elisandro Lotin é Policial Militar de Santa Catarina, bacharel em Direito e Presidente da ANASPRA (Associação Nacional de Praças), associação que reúne as entidades representativas de praças policiais e bombeiros militares estaduais de todo o Brasil. É Coordenador de Relações Públicas da APRASC (Associação de Praças de Santa Catarina), Membro do Conselho Nacional de Segurança Pública (CONASP/MJ), Membro do Fórum Brasileiro de Segurança Pública (FBSP).
Sobre o Programa de Braços Abertos
“Criado há dois anos, o programa De Braços Abertos, da Prefeitura de São Paulo, já atendeu a cerca de 800 pessoas que moravam nas ruas e faziam uso abusivo de crack. A partir de 2014, quando 1.500 usuários ocupavam várias ruas da região da Luz em barracas improvisadas, o programa introduziu uma política de redução de danos na chamada cracolândia, no centro da cidade. Até então, o trato com usuários de crack era pautado historicamente pela repressão, o que os tornou mais arredios e desconfiados. O De Braços Abertos, inspirado em programas americanos e canadenses, surgiu com um conceito inovador de tratamento de dependentes químicos. Com o tratamento em meio aberto, inserindo essas pessoas em alta vulnerabilidade na sociedade, teremos mais êxito do que com as políticas tradicionais. O programa propõe atenção integral aos usuários de substâncias psicoativas, garantindo a eles moradia, alimentação, trabalho e cuidado de saúde. [...] Os beneficiários do programa estão cada vez menos no ambiente de venda e uso ("fluxo") e mais presentes nos sete hotéis contratados pela prefeitura para abrigá-los. Realizam inúmeras atividades laborais, tais como varrição, jardinagem, manutenção predial, estética e beleza, pintura e escultura, restauro de móveis, entre outras.” (Fonte: “São Paulo de braços abertos”. Artigo publicado no jornal Folha de S.Paulo, no dia 10/03/2016, de autoria de Antonio Lancetti e Benedito Mariano).
Para o primeiro Módulo do curso, receberemos:
- AULA MAGNA* (15/08/2016): O que é democracia?
*Diferentemente das demais, esta aula será realizada na Universidade Federal de Santa Catarina (Campus Universitário, Bairro Trindade – Florianópolis-SC), às 18h30.
- AULA 2 (26/08/2016): A psicanálise em situações de extrema vulnerabilidade social
- AULA 3 (09/09/2016): Violência policial
Elisandro Lotin é Policial Militar de Santa Catarina, bacharel em Direito e Presidente da ANASPRA (Associação Nacional de Praças), associação que reúne as entidades representativas de praças policiais e bombeiros militares estaduais de todo o Brasil. É Coordenador de Relações Públicas da APRASC (Associação de Praças de Santa Catarina), Membro do Conselho Nacional de Segurança Pública (CONASP/MJ), Membro do Fórum Brasileiro de Segurança Pública (FBSP).
- AULA 4 (23/09/2016): Raça e Desigualdades
- AULA 5 (14/10/2016): A experiência do Programa De Braços Abertos
Sobre o Programa de Braços Abertos
“Criado há dois anos, o programa De Braços Abertos, da Prefeitura de São Paulo, já atendeu a cerca de 800 pessoas que moravam nas ruas e faziam uso abusivo de crack. A partir de 2014, quando 1.500 usuários ocupavam várias ruas da região da Luz em barracas improvisadas, o programa introduziu uma política de redução de danos na chamada cracolândia, no centro da cidade. Até então, o trato com usuários de crack era pautado historicamente pela repressão, o que os tornou mais arredios e desconfiados. O De Braços Abertos, inspirado em programas americanos e canadenses, surgiu com um conceito inovador de tratamento de dependentes químicos. Com o tratamento em meio aberto, inserindo essas pessoas em alta vulnerabilidade na sociedade, teremos mais êxito do que com as políticas tradicionais. O programa propõe atenção integral aos usuários de substâncias psicoativas, garantindo a eles moradia, alimentação, trabalho e cuidado de saúde. [...] Os beneficiários do programa estão cada vez menos no ambiente de venda e uso ("fluxo") e mais presentes nos sete hotéis contratados pela prefeitura para abrigá-los. Realizam inúmeras atividades laborais, tais como varrição, jardinagem, manutenção predial, estética e beleza, pintura e escultura, restauro de móveis, entre outras.” (Fonte: “São Paulo de braços abertos”. Artigo publicado no jornal Folha de S.Paulo, no dia 10/03/2016, de autoria de Antonio Lancetti e Benedito Mariano).
- AULA 6 (21/10/2016): A Cartografia da Memória
- AULA 7 (11/11/2016): Adolescentes em conflito com a lei
- AULA 8 (25/11/2016): O caso clínico e a supervisão institucional