Sala de Aula Virtual
Módulo III
Abaixo, você encontrará os vídeos das aulas e os Textos-Base do terceiro módulo do curso "Como lidar com os efeitos psicossociais da violência".
Os textos estarão disponíveis aqui ao menos uma semana antes de cada aula.
Os textos estarão disponíveis aqui ao menos uma semana antes de cada aula.
AULA 1 (15/09/2017)
O CASO CLÍNICO E A SUPERVISÃO INSTITUCIONAL
O CASO CLÍNICO E A SUPERVISÃO INSTITUCIONAL
Emília Broide é psicóloga, psicanalista, mestre em Saúde Pública pela USP e doutora pelo Programa de Pós-Graduação em Psicologia Social da PUC-SP, onde participa do Núcleo de Psicanálise e Política. Professora do Curso de Formação em Psicanálise do CEP, do Curso de Pós-Graduação em Psicossociologia da Juventude e Políticas Públicas da Fundação Escola de Sociologia e Política de São Paulo (FESPSP) e da Pós-Graduação em Psicanálise da Faculdade Jaguariúna (FAJ). Consultora e supervisora na área da Saúde e Assistência Social. Coautora do livro “A Psicanálise em Situações Sociais Críticas - Metodologia Clínica e Intervenções” (Ed. Escuta).
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TEXTO BASE:
"Da extensão da intensão na escuta analítica de supervisão"
Trata-se do Capítulo 4 da Tese de Doutorado "A supervisão como interrogante da práxis analítica: do desejo de analista à transmissão da psicanálise", de autoria de Emília Broide.
"Da extensão da intensão na escuta analítica de supervisão"
Trata-se do Capítulo 4 da Tese de Doutorado "A supervisão como interrogante da práxis analítica: do desejo de analista à transmissão da psicanálise", de autoria de Emília Broide.
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AULA 2 (22/09/2017)
A ESCUTA CLÍNICA EM CONTEXTO DE INTERVENÇÃO COM IMIGRANTES E REFUGIADOS
A ESCUTA CLÍNICA EM CONTEXTO DE INTERVENÇÃO COM IMIGRANTES E REFUGIADOS
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Lucienne Martins Borges é professora da Universidade Federal de Santa Catarina, atua na Graduação e na Pós-Graduação em Psicologia e coordena o Núcleo de Estudos sobre Psicologia, Migrações e Culturas (NEMPsiC). Doutora em Psicologia (Ph.D., Université du Québec à Trois-Rivières – Canadá), possui graduação em Psicologia pela Universidade Católica de Goiás (1991), mestrado em Estudos Literários – Université du Quebec, Canadá (1996) e mestrado em Psicologia – Université Laval, Canadá (2000). Professeur Associé na Université du Québec à Montréal (UQAM), Colaboradora do Service d’Aide Psychologique Spécialisée aux Immigrants et Réfugiés (Université Laval/CIUSSS-CN, Québec, Canadá). Líder do Grupo de Pesquisa “Psicologia, cultura e saúde mental”. Faz parte do corpo docente da Residência Integrada Multiprofissional em Saúde do Hospital Universitário da UFSC, na área de Atenção em Urgência e Emergência.
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TEXTOS DA AULA:
1. "Direitos humanos e direito internacional dos refugiados"
Trata-se do prefácio escrito por Agni Castro Pita para o livro Refúgio e hospitalidade (organizado por Gediel e Godoy).
1. "Direitos humanos e direito internacional dos refugiados"
Trata-se do prefácio escrito por Agni Castro Pita para o livro Refúgio e hospitalidade (organizado por Gediel e Godoy).
- Para baixar o prefácio de Pita, clique aqui.
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AULA 3 (06/10/2017)
CIDADE DE EXCEÇÃO: A VIOLÊNCIA DO NOVO PADRÃO DE DESENVOLVIMENTO URBANO BRASILEIRO
CIDADE DE EXCEÇÃO: A VIOLÊNCIA DO NOVO PADRÃO DE DESENVOLVIMENTO URBANO BRASILEIRO
Carlos Vainer é professor titular do instituto de Pesquisa e Planejamento Urbano e Regional da Universidade Federal do Rio de Janeiro (Ippur-UFRJ) e coordenador da Rede de Observatórios de conflitos Urbanos e do Núcleo Experimental de Planejamento Conflitual.
TEXTO DA AULA: "Cidade de Exceção: reflexões a partir do Rio de Janeiro", de Carlos Vainer. CLIQUE AQUI. |
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AULA 4 (20/10/2017)
A EXPERIÊNCIA DO CENTRO DE CONVIVÊNCIA É DE LEI
A EXPERIÊNCIA DO CENTRO DE CONVIVÊNCIA É DE LEI
Bruno Ramos Gomes é psicólogo, Mestre em Saúde Pública pela Faculdade de Saúde Pública da USP. É coordenador do Centro de Convivência É de Lei, trabalhando na região da Cracolândia em SP há dez anos. Realizou estágio em três instituições em Paris para usuários de drogas. Atuou como psicólogo em tratamento ambulatorial e internação, no Hospital Estadual de Diadema/UNIFESP e como Acompanhante Terapêutico e psicólogo de crianças em situação de rua no projeto Quixote. Representa o Conselho Regional de Psicologia no CONED (Conselho sobre drogas do estado de São Paulo.
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Sobre o É de Lei
O Centro de Convivência É de Lei é uma organização da sociedade civil sem fins lucrativos que atua desde 1998 na promoção da redução de danos sociais e à saúde associados ao uso de drogas. Atualmente o É de Lei se destaca como uma das únicas associações de redução de danos no Brasil, e mantém seu compromisso de contribuir para uma mudança na cultura no campo das drogas, visando a diminuição do estigma e do preconceito em relação ao usuário de drogas e com isso, a diminuição dos agravos à saúde, da marginalização, da violência e da violação de direitos humanos. Para mais informações, acesse www.edelei.org. |
TEXTOS DA AULA
1. "O cuidado de pessoas que usam drogas: contribuições de uma Redução de Danos fecundada pela Educação Popular", de Dênis Roberto da Silva Petuco.
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2. "Com o pé no barro: a perspectiva do usuário e a construção das políticas de atenção ao usuário de álcool e drogas", de Bruno Ramos Gomes.
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AULA 5 (10/11/2017):
DISPOSITIVOS DE DESAPARECIMENTO E POLÍTICAS DO LUTO
DISPOSITIVOS DE DESAPARECIMENTO E POLÍTICAS DO LUTO
Fábio Luís Franco é filósofo e busca articular suas pesquisas na universidade com experiências na gestão pública e junto à sociedade civil organizada. É mestre e doutorando em Teoria das Ciências Humanas pelo Departamento de Filosofia pela USP. Foi consultor da UNESCO na Comissão Especial sobre Mortos e Desaparecidos Políticos da Secretaria de Direitos Humanos da Presidências da República, entre 2014-2015 e, logo após, foi Assessor da Coordenação de Direito à Memória e à Verdade da Secretaria de Direitos Humanos e Cidadania na Prefeitura Municipal de São Paulo. Além disso, representou a mesma Secretaria no Grupo de Trabalho Perus, entre 2015-2016.
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TEXTOS-BASE:
1. "Indigente".
Reportagem de Ali Rocha para a Agência Pública.
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2. "Cartilha de Enfrentamento ao Desaparecimento - Orientações e direitos na busca de uma pessoa desaparecida" (Prefeitura de São Paulo)
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3. "Brasil registra 8 desaparecimentos por hora nos últimos 10 anos, diz estudo inédito". Reportagem de Cíntia Acayaba para o G1.
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MATERIAL DE APROFUNDAMENTO:
1. "Uma luta contra o desaparecimento - o caso Perus" (Maria Guimarães)
3. “Apenas preencher papel”: reflexões sobre registros policiais de desaparecimento de pessoa e outros documentos (Letícia Carvalho de Mesquita Ferreira)
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2. "A impossibilidade do luto em famílias cujos filhos foram mortos pela polícia" (Mathias Vaiano Glens)
4. "Pensamento como margem, lacuna e falta: memória, trauma, luto e esquecimento" (Paulo Endo)
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AULA 6 (24/11/2017): CASA DOS CATA-VENTOS: UMA APOSTA CLÍNICO POLÍTICA
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Renata Almeida é psicanalista e membro da APPOA (Associação de Psicanálise de Porto Alegre). A Casa dos Cata-Ventos é uma proposta de trabalho com a infância que se situa na interface dos direitos humanos, da educação, da saúde coletiva e da assistência social. Tendo sempre como bússola a ética psicanalítica, procura inscrever-se na intersecção destes diferentes campos e no contexto da cidade de Porto Alegre/RS. Tem como inspiração o trabalho da Maison Verte, criada por Françoise Dolto em 1979, em Paris, e da Casa da Árvore, que, desde 2001, desenvolve trabalho semelhante em comunidades com alto índice de vulnerabilidade social no Rio de Janeiro.
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TEXTO-BASE DA AULA:
"Casa dos Cata-Ventos – uma estratégia clínica e política na atenção à infância". Autoras: Ana Maria Gageiro, Eda Estevanell Tavares, Renata Maria Conte de Almeida, Sandra D. Torossian.
"Casa dos Cata-Ventos – uma estratégia clínica e política na atenção à infância". Autoras: Ana Maria Gageiro, Eda Estevanell Tavares, Renata Maria Conte de Almeida, Sandra D. Torossian.
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AULA 7 (29/11/2017):
BRASIL: DEMOCRACIA OU BARBÁRIE?
BRASIL: DEMOCRACIA OU BARBÁRIE?
A crise econômica e a crise política atuais não possuem precedentes desde o fim da ditadura civil-militar brasileira (1964-1988) e nos colocam diante de uma encruzilhada histórica, com dois rumos possíveis: de um lado, a barbárie da sucessiva dissolução dos direitos sociais e políticos; de outro, o aprofundamento da democracia a partir de um novo projeto popular.
Assim Guilherme Boulos, coordenador-nacional do MTST (Movimento dos Trabalhadores Sem Teto), professor de filosofia e psicanalista, iniciou a Aula Magna “Brasil: democracia ou barbárie?”, na noite do dia 29 de novembro em Florianópolis. |
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AULA 8 (08/12/2017):
COMO CONSTRUÍMOS UMA REDE PÚBLICA DE SAÚDE E ASSISTÊNCIA SOCIAL?
COMO CONSTRUÍMOS UMA REDE PÚBLICA DE SAÚDE E ASSISTÊNCIA SOCIAL?
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Marco Aurélio da Ros é médico sanitarista e professor aposentado do Departamento de Saúde Pública da UFSC. Formado em Medicina pela Universidade Federal de Pelotas, é especialista em Medicina de Família e Comunidade e em Saúde Pública. Possui mestrado em Saúde Pública pela Fundação Oswaldo Cruz, doutorado em Educação pela Universidade Federal de Santa Catarina e pós-doutorado em Educação Médica na Universitá di Bologna. Foi coordenador da Residência Multiprofissional em Saúde da Família da UFSC e da Residência em Medicina de Família e Comunidade UFSC, além de professor titular da UFSC. Atualmente, trabalha como professor do Programa de Mestrado em Saúde e Gestão do Trabalho da Univali e professor emergencial no Programa de Pós Graduação em Ciências da Saúde da Unochapecó. Também atua como consultor do Ministério da Saúde e do Ministério da Educação.
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Luziele Tapajós é professora do Departamento de Serviço Social da UFSC. Foi Secretária de Avaliação e Gestão de Informação no Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome e presidenta do CNAS (Conselho Nacional de Assistência Social). Graduada em Serviço Social pela Universidade Federal do Amazonas, é mestre e doutora em Serviço Social pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP). Foi conselheira Estadual de Assistência Social em Santa Catarina por dois mandatos. Tem experiência na área de Serviço Social, com ênfase em Políticas Públicas de Corte Socioassistencial, tendo atuado nas áreas de política social, assistência social, cidadania, seguridade social e serviço social.
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TEXTOS DA AULA:
1. "Políticas públicas de saúde no Brasil", de Marco Aurélio da Ros.
1. "Políticas públicas de saúde no Brasil", de Marco Aurélio da Ros.
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